📌 Por: Renata Vilela (@_revilella)

Uma decisão de transicionar de carreira aos 42 anos, com certeza não é algo fácil e confortável e fazer, é necessário coragem e fé para dar um passo para trás, confiando que vamos dar dois para a frente. E para viver essa experiência, precisamos estar abertos a receber novos conhecimentos, insights e feedbacks, e foi isso que fiz nos últimos dois meses de 2025.
Muito prazer, eu sou a Renata, uma paulista vivendo em terras litorâneas, no melhor do nordeste há 17 anos, mãe de dois meninos maravilhosos e filha da Dn. Arani, a pessoa que mais me apoia nas minhas decisões da vida!

Profissionalmente atuo na área comercial há 17 anos e 10 deles, como Gerente Comercial de Lojas de Shopping, liderei equipes de 33 pessoas e tive excelentes resultados em faturamento e desenvolvimento de pessoas, mas chegou um momento em que eu precisei de mais, ali eu aprendi tudo que eu precisava para alcançar esses resultados, mas minha alma estava inquieta por novos desafios e novos conhecimentos, até que resolvi há 3 meses, pedir desligamento da última empresa que trabalhei para ingressar em um novo mercado.
Foi então que apareceu a oportunidade de trabalhar como Executiva de Vendas em um grupo empresarial que atuam como Aceleradores de Resultados de pequenas e médias empresas de todos os nichos do mercado através de mentorias, consultorias, eventos, mastermind, tecnologia, marketing e vendas. Apesar de não sair do ramo que eu já estava acostumada a trabalhar (vendas), os processos para efetivação da mesma são completamente diferentes de tudo que já tinha visto em treinamento de vendas nesses anos.
Os processos são a chave do negócio, seguir os ritos e rotinas traçados no planejamento de cada ação, é o que retorna em resultado.
Tudo começa com um bom plano de negócio, com propósitos bem definidos e colocados literalmente em um manual chamado PLAYBOOK. Ali é onde fica o tesouro da empresa, onde traçamos nossas metas não apenas de faturamento, mas falamos sobre a cultura da empresa, visão, missão e valores, traçamos o perfil ideal de colaboradores que vão atuar no time, mapeamos o perfil ideal de cliente (ICP), Canais de Vendas para encontrá-los, como converter esses leads quando começarem a entrar em nossa base de CRM, como fazer um bom filtro para positivar esses clientes tanto em sua primeira compra e como ter previsibilidade de recompra, como falarmos com cada perfil comportamental dos clientes que vamos atender, e aí entram scripts que podem ser atualizados de acordo com o objetivo do contato, contorno de objeções, que na maioria das vezes é só uma cortina de fumaça,
estruturação do caminho para atingirmos as metas traçadas, como será um branding atrativo e objetivo, como trazer uma experiência de compras positiva e diferenciada dos concorrentes e aqui entendemos como elaborar uma PUV (Proposta Única de Valores), ou seja, qual o nosso diferencial em relação ao mercado e muitas outras estratégias para alcançarmos o resultado esperado.
São quase 2 meses nessa jornada e a cada dia que passa, ganho mais e mais conhecimentos de processos, pessoas, negócios e vida de uma forma geral.
Ter um time comercial alinhado com a cultura e padrão de atendimento, é de fato o que faz qualquer empresa acelerar seus resultados e meu objetivo nesse blog é contribuir com a exploração de cada uma dessas etapas para que você, que está aí investindo alguns minutos nessa leitura, possa colocar em prática em seus negócios de forma prática e objetiva.
Em nosso próximo encontro, trarei temas e sugestões de como começar o seu PLAYBOOK DE VENDAS e vamos nos aprofundando até você me contar o quanto está dando certo aí também.
Paz e Prosperidade, até a próxima!!